Top 10 - Filmes sobre a mente humana

Ultimamente, tenho visto muitos filmes sobre esse tema. Como, já faz um tempo que não ponho um TOP 10 aqui, aí vai:

1- Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
2- Uma Mente Brilhante
3- A Cela
4- O efeito Borboleta
5- Abra os olhos/ Vanilla Sky*
6-Como se fosse a 1a vez
7- Clube da Luta
8- Identidade
9- A Viagem de Chihiro
10- Os Doze Macacos
**Psicopata Americano
**Amnésia

*Vanilla Sky é a versão americana de um filme argentino originalmente chamado "Abra los ojos".
** Esses são Filmes que vi há muito tempo e não melembro muito bem deles, só lembro que são bons filmes que com certeza entrariam na lista... se eu soubesse onde colocá-los.

Canção: Crazy
Artista: Gnarls Barkley
Cd: St Elsewhere (2006)

Eu não sabia o suficiente. Eu apenas sabia muito. Pense duas vezes. E vc acha que tem o controle? Talvez eu seja louco. Talvez vc. talvez nós sejamos loucos.

Procura-se um gênio (ou Viva o Rei!)

Porque a música também é muito boa, mas eu me amarro nos metais! Porque sempre há alguém que se escondem ao lado de um rei. Porque quem é rei nunca perde a majestade. Porque nem tudo sai como a gente planeja. Porque pensar demais confunde a mente, confunde a gente. Porque já inventaram a régua. Porque às vezes o problema tá na pergunta e não na resposta. Porque a sabedoria persegue a todos, mas alguns correm rápido demais! Porque esse não é o caso de nosso camarada acima referido através de sua produção. Porque eu nunca pensei nisso. Por que eu nunca pensei nisso?

O melhor são os metais. Se liga aí!

Canção: Traumas
Grupo: Los Hermanos
Composição: Roberto Carlos e Erasmo Carlos
Canção tocada no programa Altas Horas, não gravada em CD algum

5°

Se concentra nessa foto por alguns segundos... tá ardendo o olho, né? Pois é assim que eu vejo as coisas. Mas graças a alguém que não se sabe quem, eu posso ver melhor tudo ou quase tudo.

Canção: Esquadros
Cantora: Adriana Calcanhotto
Composição: Adriana Calcanhoto
CD: Senhas (1992)

Pois é, andando pelo mundo, prestando atenção em cores, em sons, em gente, em coisas. Mas andando pra onde eu não sei. Nem poderia. Nem deveria. Passeio pelo escuro, mas com medo. Medo de não conseguir chegar antes, medo de não poder sinalizar mais o estar de cada coisa. E não posso. Estou sempre atrasado, mas quem não está. Se você pudesse voltar no tempo e mudar as coisas, você mudaria? Ninguém sabe o efeito causado pelas borboletas. (Meio viado, essa frase, né? Mas alguém vai entender o que nela quis dizer). Chorar ao telefone, nunca chorei. Não que eu me lembre. Mal falo. Mas dói ver a fome doendo nos que a tem. Eu ando pelo mundo divertindo gente, mas me divertindo também. Me divirto, mas também não o faço. Muita gente me diverte, muita gente me faz rir, só procuro retribuir. Vejo o mundo enquadrado pelas lentes. Não tenho o controle do que (não) vejo, então procuro ver as coisas do meu jeito ou do jeito que me é permitido vê-las. Vejo o que quero ver ou vejo o que posso ver? Exponho o meu modo (de ver). Por que automóveis correm? Por que crianças correm? Meus amigos, cadê? Minha alegria, cadê? Cadê meu cansaço? Cadê meu descanso? Meu mundo, cadê? Eu acordei, não tem ninguém ao lado. Mas tem meus óculos.

*Nem sempre, a gente pode fazer o nosso melhor. E nem sempre o melhor é o que a gente pode fazer.